pra sempre.

A vida tá bem aqui e é bem minha.

Então catzo!

Bora vivê-la bem, bem aqui!

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“Italians do it better!”, disse. Ivi. Foi ela, não eu. Mas né…

Lorenzo está agora em arrivederci.

Como é que se esgota um amor que foi embora sem se esgotar?

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A vida tá bem aqui. E é bem minha.

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Ao que não me é destinado.

Ao destino que me não é dado.

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Eu dava de ombros, agora me dou inteira. Porque sempre pode ter um italiano bem ali no meio do caminho. E se eu achar que não é meu destino um caminho italiano, a vida não vai tá sendo aqui bem em vida.

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François Truffaut disse assim:

“”Abro um parêntese para definir rapidamente o que chamo de um ‘grande filme doente’. Não é senão um obra-prima abortada, um empreendimento ambicioso que sofreu erros de percurso. (…) Se se aceita a idéia de que uma execução perfeita chega, na maior parte das vezes, a dissimular as intenções, admitir-se-á que os grandes filmes doentes deixam transparecer mais cruamente sua razão de ser.”

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Não dá mais pra ter medo de errar.

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A gente nasce todo dia.

Pra sempre.

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